.2008 - Volumen 1, Número 3 (e)
 
       
       
   
A Vantagem dos Critérios, a Escencialidad do Juízo
 
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    Robert E. Stake  
     
    .Resumo  
       
   

O ensino é bem mais complexo que os procedimentos formais que temos para registrar sua qualidade. Todos os indicadores de qualidade instruccional, formais e informais (bem como os indicadores do mercado de valores mudam e a onda de calor dá passo a dias mais frios), [os indicadores] são simples, têm alguma utilidade, mas existe sempre o perigo de compreendê-los mau ou confiar demasiado neles. Avaliações feitas pelos estudantes e observadores administrativos são necessárias, mas rara vez foram formalmente validadas. Certamente não para tomar decisões a respeito de instrutores no plano individual. Decisões importantes a respeito de um professor (ou instrutor) não devem basear-se num simples indicador (ou episódio). Nós nos campos universitários fomos capazes por muito tempo de falar sensivelmente sobre a qualidade do ensino utilizando uma linguagem informal. Normalmente essa linguagem é útil quando falamos de cursos que se oferecem e do desenvolvimento de pessoal. O problema radica em converter a linguagem informal num puntaje ou perfil, bem como indicar que tão pronto está [o professor] para uma ascensão (ou demissão) ou como base para um aumento baseado em mérito. A maior parte dos perfis baseados em puntajes, técnicas de observação e listas de afiro para a instrução nas universidades são cruas, subjetivas, e algumas vezes são causas de informação errônea –ainda quando foram analisadas e melhoradas através dos anos. Para a proteção do pessoal de ensino e de outros, estamos eticamente obrigados a usar múltiplas classes de informação para a tomada de decisões que afetam ao pessoal e ao bem-estar do departamento. A revisão por portafolio e a discussão de evidências (de ensino) em painéis são caminhos para a obtenção de indicadores válidos da qualidade de ensino. Mais ainda, as metas da educação são diversas para estudantes, professores, instituições e as profissões. Esta diversidade não pode ser manipulada ao promover qualidade de ensino, mas deveria ser reconhecida. Também devemos de tomar em conta o que precisa o pessoal de ensino dentro de seus diferentes estilos e especialidades docente. Nenhum estilo de ensino é melhor do que outro.

 
       
    .Palavras chave  
       
   

Avaliação de professores, avaliação compreensiva, estudo de caso para avaliar professores.

 
       
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    .Referência  
       
   

Stake, R. (2008). La Ventaja de los Criterios, la Escencialidad del Juicio. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 1(3e), pp. 18-28.
http://www.rinace.net/riee/numeros/vol1-num3_e/art2.pdf. Acesso em (Data).