Estratégias docentes na inclusão de crianças em situação de vulnerabilidade
A inclusão de crianças na sala de aula requer o aporte e compromisso não somente da criança, mas de todo
aquele que forma parte do contexto, desde o grupo familiar, a instituição, a comunidade e principalmente os
docentes, encarregados de responder às demandas na sala de aula. O objetivo deste trabalho é vislumbrar
se existe incidência das atitudes e percepções docentes frente a uma criança em situação de vulnerabilidade
psicossocial por maltrato infantil em classe de una escola comum, na prática de estratégias educativas que
possibilitem e facilitem sua inclusão educativa. Tomou-se uma amostra não probabilística acidental simples
de 90 docentes da educação infantil, fundamental e ensino médio de escolas de zonas carenciadas do sul da
Grande Buenos Aires. 73,33 % pertencem ao sexo feminino e 26,67 % ao masculino, com uma idade média
de 31,60 anos (DT=7,953; Mediana= 29 anos; Máx.=59 anos; Mín.=22 anos). Em relação ao nível de educação
formal 90 % é licenciado e os restantes possuem graduação em outras áreas. Aplicaram-se o questionário de
Percepções do Professorado acerca da Inclusão (Cardona, Gómez-Canet y González Sánchez, 2000) e a Escala
de Adaptações do Ensino (Cardona, 2000). Não se encontraram relações significativas entre a percepção e
atitude docente e as práticas inclusivas de crianças em situação de vulnerabilidade psicossocial. Encontrouse
diferenças significativas.
Percepção, Vulnerabilidade psicossocial, Inclusão, Educação, Maltrato infantil.
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Folco, M. (2013). Estrategias docentes en la inclusión de niños y niñas en situación de vulnerabilidad. Revista Internacional de Educación para la Justicia Social, 2(2),
255-270.
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