Este artigo surge desde a análise reflexiva da experiência espanhola e seu caminho transitado para a educação inclusiva, caracterizado por uma mirada crítica sobre as reformas educativas. Propõe-se dimensionar como, desde o discurso oficial, pretendeu-se assumir o atendimento à diversidade num plano vertical e de imposição normativa. É um convite aos profissionais da educação, a repensar seu papel frente às complexas demandas da sociedade que tocam a porta da escola, questionando se, efetivamente, é possível conseguir práticas inclusivas que transformem a vivência na comunidade escolar, prescindindo das contribuições que seus atores são capazes de gerar.

Integração educativa, inclusão educativa, exclusão educativa, reformas educativas.