Na escritura, quando é autêntica, convergem os textos que foram lidos por quem escreve. Os textos falam através da escritura para revelar pontos de vista que podem ser uma reafirmação ou uma interpelação. Cabe perguntar se a escola, e a academia em general, formam leitores e escritores desde esta perspectiva: se forma para a produtividade textual ou para a alfabetização? Como uma maneira de compreender como a leitura converge na escritura e determina sua consistência, a avaliação, através da produção escrita, com textos que se propõem aos estudantes, constitui uma estratégia muito potente. Assume-se a avaliação como valoração e forma de interlocução, que propicia aceder àquelas aprendizagens não atingidas numa situação de prova.

Leitura, escritura, alfabetização, leitor crítico, dialogismo, interpelação, pedagogia, currículo, avaliação, ventilação, estrutura de prova.